sábado, setembro 02, 2006

Aqui e Agora - O acorde no Novo Tempo




O que nos move a escrever, crer e ser aquilo que acreditamos ?

o que está sendo publicado nos jornais


Pesquisa indica que jornais cobrem mais matérias sobre violência (25%) do que sobre exclusão (2,6%) e educação(2,2%) – PNUD


Pesquisa em 1.315 textos de 57 jornais do Brasil indica que há mais matérias sobre violência (25%) do que sobre exclusão (2,6%)

Os meios de comunicação no Brasil dão mais destaque à falta de segurança do que às causas desse problema, indica uma pesquisa que analisou 1.315 textos (entre reportagens, artigos, editoriais e entrevistas) veiculados em 57 jornais de todos os Estados em 2004. O levantamento, feito pela ANDI (Agência de Notícias do Direito da Infância), levou em conta apenas os materiais que mencionassem a expressão “direitos humanos” ou palavras similares, como “cidadania” e “direito”.


A análise verificou que a maior parte das matérias (24,9%) tinha alguma relação com segurança, guerra, violência e conflitos armados. Já fome, pobreza, exclusão e desigualdade (2,6%), educação (2,2%) e renda, trabalho e desemprego (1,1%) apareceram com freqüência bem menor. Outros problemas sociais, como acesso a água e saneamento (0,8%) e habitação (0,5%), também receberam menos atenção da mídia.


Os dados foram apresentados a jornalistas, representantes de organizações não-governamentais e de instituições públicas, e acadêmicos ligados à área, que foram convidados a expressar sua opinião. O resultado deu origem a um livro “Mídia e Direitos Humanos”, que será lançado nesta quinta-feira, em Brasília, durante o I Congresso Interamericano de Educação em Direitos Humanos , que começou nesta quarta e termina no sábado.


VEJA MAIS

www.agua.bio.br

sexta-feira, setembro 01, 2006

Brasil dá Importante Passo para Discussão de Metas de Redução de Desmatamento


Fórum Brasileiro de ONGs e Movimentos Sociais para o Meio Ambiente e o Desenvolvimento (FBOMS)

Brasil dá Importante Passo para Discussão de

Metas de Redução de Desmatamento

Governo Brasileiro propõe mecanismo que estabelece metas voluntárias para redução de desmatamento em países em desenvolvimento com recursos de países desenvolvidos, mas reconhece não ter certeza sobre a disponibilidade destes recursos.

Roma (Itália), 01 de setembro de 2006 – Representantes do Governo Brasileiro, presentes em um workshop organizado pelo secretariado da Convenção sobre Mudanças Climáticas da ONU em Roma, lançaram nesta quinta-feira uma proposta para a criação de um mecanismo que ajude os países em desenvolvimento a diminuir suas taxas de desmatamento. A idéia é simples: países que conseguirem diminuir suas taxas de desmatamento abaixo de determinado limite, por um período de tempo determinado, seriam recompensados com recursos vindos de um fundo formado por contribuições voluntárias dos países desenvolvidos.

Representantes do Grupo de Trabalho de Mudanças do Clima do Fórum Brasileiro de ONGs e Movimentos Sociais para o Meio Ambiente e o Desenvolvimento (GT Clima/FBOMS), presentes no evento em Roma, reconhecem uma mudança de rumo importante na posição do Brasil nas negociações de clima, mas consideram que o resultado pode ser tímido. ‘É um avanço histórico na posição do Governo Brasileiro, que pela primeira vez aceita discutir a definição de um limite nacional, ou seja, uma meta referencial para avaliar a redução do desmatamento,’ avaliou Carlos Rittl, coordenador da Campanha de Clima do Greenpeace no Brasil. ‘No entanto, esta proposta pode não trazer incentivos aos países desenvolvidos em contribuir com recursos suficientes para fazer uma diferença efetiva para o problema do desmatamento e das mudanças climáticas’, acrescentou. ‘O apoio externo para o combate ao desmatamento é importante, mas isso tem que ser, antes de mais nada, uma prioridade nacional assumida por todos os ministérios de nosso governo, em todas as suas ações, o que ainda não acontece’, analisou Rittl.

Para Paulo Moutinho, coordenador de pesquisas do Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia (IPAM), há alternativas. ‘É importante a criação de um arranjo financeiro que auxilie os países em desenvolvimento a construir sua capacidade de medir, monitorar e controlar o desmatamento, além de aumentar a governança e promover o desenvolvimento sustentável’, afirmou Moutinho. ‘Entretanto, um mecanismo de mercado, ou seja, comercialização de créditos de carbono, por reduções nas taxas de desmatamento pode trazer um aporte de recursos muito maior do que o potencial da proposta brasileira, com resultado mais efetivo para o clima do planeta’, acrescentou.

Segundo Moutinho, tal mecanismo deveria garantir, também, a redução continua e permanente das emissões provenientes do desmatamento de florestas tropicais, assegurando uma ampla inserção e participação dos países em desenvolvimento para contribuir efetivamente para a prevenção do aquecimento global. ”Para isso, é fundamental que este mecanismo esteja associado a compromissos de redução crescente nas emissões dos países desenvolvidos”.

As organizações do GT Clima/FBOMS alertam que é importante algum tipo de contribuição mensurável do Brasil no âmbito da Convenção de Clima ou Protocolo de Quioto para conseguir avanços expressivos nas negociações internacionais. “Um compromisso com a redução significativa nas emissões provenientes do desmatamento pode, inclusive, pressionar para cortes muito mais profundos nas emissões dos paises industrializados. O Brasil é praticamente o único país com grandes florestas tropicais que está recusando a possibilidade de um mecanismo para a questão do desmatamento dentro de Protocolo de Quioto, e insistindo que seja puramente voluntário”, disse Rubens Born, coordenador do Instituto Vitae Civilis e membro da coordenação do GT Clima. “Mesmo sem poder participar do evento de Roma, soubemos, no início de agosto, que o Ministério do Meio Ambiente iria apresentar uma proposta instigante, o que abre a possibilidade do Brasil, outra vez, contribuir positivamente para o fortalecimento e as negociações do regime global de mudança de clima” completou Born.

A Ecologia do Xixi


A Ecologia do Xixi
A história começa em mais uma das artificializações que o ser humano foi condicionado.
O ato contínuo de fazer nossas necessidades fisiológicas na água se tornou insustentável.
Vamos aos dados surpreendentes:
A cada apertada de descarga convencional 15 litros escapam e são enviados para a estação de tratamento de esgoto (ete) mais próxima; Isso quando o local é provido de saneamento básico.
A matemática do Xixi
Supondo que voce aperte a descarga 5 vezes ao dia (dado menor do que a média) , e a sua família tenha outros 3 integrantes que repetem o mesmo ato com a mesma média, teremos um total de 20 “descargadas”, totalizando 300 litros d'agua abaixo por dia.
Ao mês somamos 9000 litros d'agua utilizados para dispensar a urina familiar
Pasmem .... ao ano uma família de 4 pessoas consome 108000 (cento e oito mil) litros d'agua só com a descargada do xixi familiar.
Não nos atemos aos chuveiros, lavação de carros, escovadas de dentes e outras regalias aquáticas. Se alguém se aventurar no cálculo vamos chegar a números dantescos.
Economizar e reeducar hábitos descargados ou continuar a insustentável prática do xixi n'água ?
Como nossas necessidades são fisiológicas, inevitáveis e diárias, a primeira medida é um pacto ecosolidário em casa.
Veja se a sua privada tem o modo de caixa de ceramica acoplada. Esse modelo economiza cerca de 200% em cada descarga. Vale a pena investir. O custo da iniciativa ecológica é notado na conta no fim do mês. Para os homens, instalar um micitório de ceramica é uma solução simples e economica.
Se você é um morador urbano a solução é o xixi coletivo. Apesar do nome sugestivo a idéia é simplesmente acumular o liquido de 2,3, 4 xixis e depois apertar a descarga. Uma dica é manter sempre a tampa e a porta fechadas. O banheiro é o local com energia mais densa da casa, mantê-lo fechado, limpo e arejado, contribui para a harmonia do lar. Acender um incenso também ajuda a purificar o ambiente.
Caso tenha a felicidade de ter um pedacinho de terra no quintal ou viver em um sitio ou condominio arborizado, a opção mais prazerosa e permacultural será verter o liquido (rico em sais minerais, nitrogênio e vitaminas) na terra. Procure diversificar o local do xixi trabalhando um rodízio nas plantas que “aguar” para não sobrecarregar o ph da terra.
Se queres investir na idéia e reciclar todos os resíduos inclusive a “carga pesada” ou composto diário, a solução é partir para um sanitário seco. A idéia é simples, baixíssimo custo e ecologicamente correto. Depois de alguns meses nossas fezes se tornam um bonito composto pronto para o minhocário, podendo adubar hortas e canteiros fechando o ciclo sem desperdício algum de energia.
Agora é com você e o seu xixi. O compromisso com a Terra começa em casa, passo a passo, xixi por xixi, coc.....
Dicas e links para institutos que trabalham com permacultura e técnicas de bioconstruçao no Brasil www.permacultura.org.br

Thomas Enlazador

Dicas indispensaveis para o Consumo Consciente em casa




Difundam amplamentedeve as ecoinfos abaixo pois contêm formulas simples, solidárias e ambientalmente corretas. Vale a pena experimentar e vivenciar.



Quando pensar em limpar a casa, pense também na saúde do seu corpo e do planeta, escolhendo produtos simples e naturais, que não aumentem ainda mais a poluição existente. Através de materiais mais simples e naturais, podemos limpar não somente nossa casa, mas também ajudar a limpar o planeta.

Soluções Alternativas:


* Limpar Tudo: Solução de 4 colheres de sopa de bicarbonato de sódio em um litro de água morna. Adicione uma colher de sopa de vinagre branco, ou suco de limão, para dissolver a gordura.

* Desentupir pia: Jogue no ralo um punhado de bicarbonato de sódio, algumas colheres de vinagre branco e água fervente.

* Limpar vidro: Passe uma solução com água e vinagre, e depois use jornal para dar brilho.

* Desodorizante de ambiente: 4 colheres de sopa de vinagre num pratinho colocado sob um móvel. As plantas também funcionam como ótimos purificadores do ar.

* Para encerar: Misturar uma parte de óleo vegetal, como a linhaça, com outra parte de suco de limão ou vinagre, e aplique com uma flanela.

* Para lustrar móveis: Fazer uma solução de uma parte de suco de limão e duas partes de óleo vegetal. Dê brilho com uma flanela.

* Desinfetante sanitário: Misturar bicarbonato de sódio com vinagre.

* Adubo natural: Um verdadeiro adubo para as plantas pode ser obtido com substâncias normalmente desprezadas e desperdiçadas. A água que cozinha as batatas (sem sal e fria), a água da lavagem do arroz, os restos de chá preto, borra do café – tudo isso funciona como um excelente adubo. Da mesma maneira, as cascas de batata e de cenoura podem ser colocadas diretamente nos vasos para ajudar o desenvolvimento das plantas.

* Pesticida natural: Ferver folhas de ruibarbo, durante meia hora, em quatro litros de água. Acrescentar uma colher de chá de sabão de coco, para a mistura aderir às folhas e expulsar os pulgões.

* Tira ruído : Se a porta estiver rangendo, faça uma mistura de raspa de grafite (ponta de lápis) e algumas gotas de óleo de cozinha. Coloque aos poucos nas dobradiças, fazendo um movimento de abrir e fechar a porta, para que a mistura penetre bem nas dobradiças.

* Tira manchas: Manchas de gordura são retiradas com uma mistura de água quente com sabão e umas gotas de detergente (de preferência, biodegradável). Lavar e, se restar algum vestígio, polvilhar talco e deixar por algumas horas; esfregar um pedaço de cebola também resolve. Manchas de frutas e doces desaparecem com álcool ou vinagre branco, e manchas de tinta de escrever devem ser lavadas com leite. Na falta do leite, também pode ser usado um punhado de sal umedecido com limão e colocado sobre a mancha, lavando-se em seguida. Mancha de café desaparece esfregando imediatamente, e com paciência, uma pedrinha de gelo até que a mancha suma.
* Espantar moscas e mosquitos: Folhas de louro, eucalipto e manjericão, maceradas em água ou espalhadas pelo ambiente.

* Evitar traças: Usar cânfora, em vez de naftalina. É tão eficiente e menos tóxica.

* Afastar pulgas: Lavar os animais de estimação com água e sabonete (de preferência, feito com óleo de neem, que possui uma ação repelente sem ser tóxica). Enxugar. Aplicar a seguinte solução para manter as pulgas à distância: 2 colheres de sopa de alecrim fervidas em um litro de água. Espalhar também pela casa folhas de erva-de-Santa-Maria e poejo.

* Afastar os parasitas das plantas: Colocar no liquidificador 3 cebolas, 1 cabeça de alho, 2 pimentas-malagueta e 1 colher de sabão em barra. Bater com meio litro de água e espalhar esta mistura nas plantas. Pode-se também colocar alguns dentes de alho em um pouco de água (se possível, de chuva) e deixar impregnar por cerca de dez dias. Usar, então, em um spray, para pulverizar as plantas.


* Pasta de limpeza: Em vez de desperdiçar os restos de sabão (de preferência, biodegradável), reaproveite-os em uma excelente pasta de limpeza. Basta deixar os restos de sabão de molho em um pouco de água (o necessário para formar uma pasta) e, depois, misturar uma colher de vinagre e duas colheres de açúcar. Está pronta sua pasta de limpeza!
* Tira umidade: Coloque um recipiente com pedaços de carvão no fundo dos armários, ou então pendure pedaços de giz. Sempre com o cuidado de não sujar as roupas.

* Fórmula mágica: A velha combinação de água quente e sabão (de preferência, biodegradável) continua sendo o melhor detergente. Ela limpa pisos de cerâmica, ladrilhos e azulejos, tira manchas de parede e a gordura das superfícies. E, melhor ainda, não ajuda a poluir a Terra.
Evite a indústria dos descartáveis: prefira o coador de pano, os alimentos fora das bandejas de isopor, o copo de vidro, o guardanapo de pano, enfim, todo produto que se use, lave e use novamente, em vez de jogar fora. Assim, você economiza os recursos da natureza e diminui a quantidade de lixo, um dos grandes problemas do nosso tempo;
= Não "varra" nada com água, e sim com uma vassoura;

= Quando for molhar os vasos de plantas, coloque um prato embaixo para apanhar a água em excesso, e utilize essa água para molhar outras plantas;

= Quando trocar a água de seus animais de estimação, use a antiga para molhar as plantas;

= Cerca de 75% da água que consumimos em casa são gastos no banheiro. 32% do consumo doméstico de água vêm dos chuveiros: um banho de chuveiro gasta cerca de 20 litros de água por minuto. Por amor à vida do planeta, deixe a torneira aberta somente para
se molhar e retirar o sabonete do corpo.

= Com a torneira aberta, são desperdiçados de 50 a 80 litros de água enquanto se escova os dentes, ou se faz a barba. Abra a torneira somente quando for necessário. Uma torneira aberta deixa correr de 12 a 20 litros de água por minuto. Depende de você não desperdiçá-los.

= Para lavar o carro com uma mangueira permanentemente aberta, mais de 600 litros de água são gastos!
= Se puder, recolha a água da chuva em baldes e a utilize para diferentes fins. Em nossas cidades cimentadas, sem a terra para absorvê-la, a água da chuva termina nos bueiros, misturada aos esgotos. É um presente do céu, desperdiçado.

= Regue suas plantas de manhã cedo. Durante o dia, a evaporação da água é bem maior e, à noite, aumenta o risco de proliferação de fungos;

= Plantas nativas consomem 54% menos água, são mais saudáveis e não esgotam o solo;

= Afofar a terra freqüentemente melhora a drenagem, diminui a quantidade de água por rega e afasta os insetos que se alimentam das raízes;

= Não utilize pesticidas e, principalmente, não os jogue pelo ralo ou no solo. Eles vão contaminar o sistema de esgotos e contribuir para a poluição das águas;

= Se tiver de usar detergente (existem várias soluções alternativas eficientes e não poluidoras), utilize quantidades mínimas e se certifique de que é biodegradável;

= Manuseie cuidadosamente os restos de tinta e procure se desfazer deles de maneira racional, dando, por exemplo, para alguém que precise. Lave os pincéis na pia, para que a tinta seja levada a uma estação de tratamento de água. Na terra, a tinta infiltra-se e alcança
o subsolo, contaminando o lençol freático. Três litros de solvente, por exemplo, podem contaminar 60 milhões de litros de água subterrânea;

= Racionalize o uso de pilhas e as encaminhe às caixas coletoras específicas: elas contaminam fortemente a água e o solo, com mercúrio e cádmio, e a atmosfera, com vapores tóxicos;
= Não troque o óleo do carro na rua, ou em oficinas em que não conheça o destino dado a ele. Óleo jogado no chão pode se infiltrar no solo e contaminar mananciais. Uma lata de um litro de óleo para motor é capaz de poluir um milhão de litros de água potável. Jogar óleo no esgoto (ou na rua, onde acabará chegando ao esgoto) é o mesmo que despejá-lo diretamente num rio, ou lago. E apenas meio litro de óleo é suficiente para gerar uma mancha venenosa de milhares de metros quadrados;

= Os desinfetantes sanitários, coloridos e perfumados, são levados pelo sistema de esgotos e acabam poluindo rios, lagos e mares;

Um espaço de conexão Espiritualtermundista


O Blog, ou EcoBlog- Cidadania Planetária, servirá como mola propulsora para contato, troca e retroalimentação de qualquer cidadã ou cidadão que comunga com os ideários de "outro mundo possible", onde aqui e agora de forma virtualística. Estarei apontando as ferramentas, idéias e ideais, projetos e ações que pratico enquanto pessoa ou envolvido no coletivo.

Outro espaço que participo e escrevo é o da Rede Ahimsa
http:// www.redeahimsa.org

Terá uma caracterisitica além de Blog Pessoal - ECOletivo - ECOmunitário, um espaço com notícias , cronicas e apontamentos de "filtro raro" não encontrados nas grandes massas de blogs e sitios .

Ele só tem valia se houver um fluxo de feed backs sobre o que está sendo postado aqui.

Bem vindo ao Blog Cidadania Planetaria

"Seja voce a transformação que quer para o Planeta"
Mahatma Gandhi

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